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Um globo inclinado, com uma grelha sobreposta. Na sua superfície está recortado um buraco de fechadura

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Notícia com data de 18-05-2005 --- Museu Marítimo de Ílhavo - Equipamentos para invisuais facilitam visitas

O Museu Marítimo de Ílhavo inaugura hoje um conjunto de equipamentos, colocando-o no «ranking» dos museus melhor equipados para receber invisuais. Onze mil euros é o orçamento total, financiado pelo Programa Aveiro Digital.

No Dia Internacional dos Museus, o Marítimo de Ílhavo inaugura um conjunto de cinco equipamentos específicos para invisuais, que visam facilitar a visita desta população ao Museu, de forma a melhor desfrutarem do espólio ali exposto. Um investimento inteiramente suportado pelo Programa Aveiro Digital, no valor de 11.000 euros e que se insere num esforço de informatização, digitalização e produção de conteúdos para cegos e amblíopes. A partir de hoje, uma visita ao Museu Marítimo pode ser «percebida» e desfrutada de forma muito especial por esta população, graças a uma impressora Braille, a uma telelupa, que permite ampliar textos e imagens com fidelidade, uma máquina de relevos, capaz de converter imagens, gráficos e textos em relevo e ainda um leitor audiocarta que converte textos em registo sonoro. A este conjunto de equipamentos, que estão concentrados numa sala, junta-se um ampliador portátil que pode ser solicitado na recepção e que passa a acompanhar o visitante de baixa visão na sua descoberta pelo Museu Marítimo. Álvaro Garrido referiu que após a aquisição destes equipamentos, o Museu pediu a colaboração de alguns invisuais para os testarem e darem opiniões, «foi muito importante, uma vez que nos alertaram para aspectos que nos passariam totalmente ao lado e permitiu-nos fazer alguns ajustes». O director do Museu Marítimo adiantou ainda que, a partir de hoje, todas as exposições temporárias passam a ter «folhas de sala» em Português, Inglês e Braill, além de estar a ser preparado um guião do Museu também em Braill. Um esforço que Álvaro Garrido esclarece «não se prende com fins lucrativos, mas insere-se na nossa lógica de ampliação de públicos sem esquecer a população invisual»

FONTE: Diário de Aveiro >> (Sandra Simões)


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